A precariedade da infraestrutura do prédio onde as crianças do Pré II de Bandeirantes serão alocadas para o ano letivo de 2025 tem gerado grande preocupação entre os pais dos alunos.
O local, que antes abrigava o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no Bairro Silvino de Barros, foi considerado inadequado para outras atividades e, segundo os responsáveis, não oferece condições seguras para os estudantes.
Na manhã da última sexta-feira (21), um grupo de mães visitou o local e encontrou diversas irregularidades. O prédio está tomado por mato alto, galhos cortados e apresenta fiação exposta. Além disso, o imóvel não possui alvará de funcionamento.
Bruna da Silva Caetano, mãe de uma das crianças, contou que no momento da matrícula, os pais foram informados de que os alunos não estudariam no CMEI Railson Ferreira dos Santos – Polo, mas em uma extensão localizada a três km da unidade principal.
Contudo, após constatarem os problemas estruturais no local, a administração municipal optou por transferir as turmas para o antigo prédio do SCFV.
De acordo com Bruna, o espaço passou apenas por reformas superficiais, e ainda apresenta riscos. A tela de proteção do prédio, por exemplo, não foi trocada e há um buraco considerável. “Se uma criança fugir, quem será responsabilizado? Temos que prevenir problemas antes que aconteçam”, afirmou a mãe.
Outro ponto de preocupação é a conclusão das reformas. Com o início das aulas previsto para esta segunda-feira (24), uma semana após o início do ano letivo da rede estadual, os pais temem que o local não esteja pronto a tempo.
Em resposta às críticas, a Prefeitura de Bandeirantes se manifestou por meio de nota, assegurando que as adequações no imóvel serão concluídas antes do início das aulas. “As adequações incluem troca do telhado, pintura interna e externa e novas instalações da rede elétrica e hidráulica. O imóvel estará em condições adequadas para receber a comunidade escolar. Reafirmamos nosso compromisso com a segurança e o bem-estar dos alunos e profissionais da educação”, informou.
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