Manifestantes cobram melhorias na segurança da rodovia e questionam a remoção das lombadas eletrônicas, apontadas como responsáveis pelo aumento de acidentes fatais na região.
Segunda, 03 de Fevereiro de 2025O NORTE NEWSPublicidadeFevereiro roxo prefeituraRio VerdeGeralPolíticaPolíciaRio VerdeCampo Grande-MSEconomiaJustiçaCoximBrasilInternacionalMoradores de Rio Verde protestam na BR-163 após acidente que vitimou criança de 8 anosManifestantes cobram melhorias na segurança da rodovia e questionam a remoção das lombadas eletrônicas, apontadas como responsáveis pelo aumento de acidentes fatais na região.03/02/2025 às 18h14Por: RedaçãoCompartilhe:Moradores de Rio Verde protestam na BR-163 após acidente que vitimou criança de 8 anos Na tarde desta segunda-feira (3), moradores de Rio Verde de Mato Grosso realizaram uma manifestação na BR-163 em protesto contra a administração da rodovia, após um trágico acidente que resultou na morte de uma criança de 8 anos. O protesto reflete a indignação da população com a retirada das lombadas eletrônicas, medida apontada como um dos fatores que têm contribuído para o aumento de acidentes fatais no trecho. Maria, uma das moradoras que participou do ato, desabafou: “Essa rodovia tem sido palco de muitos acidentes e mortes. Hoje foi uma criança aqui em Rio Verde, e já foram muitas vidas ceifadas. Quantos mais têm que morrer para darem uma solução?”. A CCR MSVia, atual concessionária da BR-163, enfrenta críticas pela falta de investimentos em segurança na rodovia. O contrato de concessão original, firmado em 2014, será relicitado em 22 de maio, com a possibilidade de renovação por mais 10 anos. A empresa está pré-habilitada para participar do novo processo e poderá manter a administração caso não haja propostas mais competitivas. Os manifestantes exigem medidas urgentes para prevenir novas tragédias, incluindo a reinstalação de lombadas eletrônicas ou redutores de velocidade. A comunidade espera que a próxima gestão da rodovia priorize a segurança dos usuários e evite que mais vidas sejam perdidas. Enquanto isso, o apelo da população segue ecoando: “Não podemos esperar mais tragédias para que algo seja feito”.
