Sete prisões em flagrante, 68 trouxinhas de cocaína e 13 porções de maconha. Este foi o balanço da Operação Dualque mobilizou mais de 80 agentes, 37 viaturas e até um helicóptero na noite desta quinta-feira (30), na Vila Nhanhá, próximo ao shopping Norte-Sul, em Campo Grande.
A ação, ordenada pela Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul (Sejusp-MS), teve a participação de especializadas da Polícia Civil e de unidades especiais da Polícia Militar, para tentar frear a onda de criminalidade que domina a região há décadas.
Conforme divulgado pelas polícias, o alvo da ação foi contra o chamado “tráfico formiguinha” no bairro, modalidade em que pequenos traficantes comercializam drogas em quantidades reduzidas para dificultar a repressão.
“A dificuldade maior de combate ao tráfico de drogas nesse tipo de região é que o traficante, ele acaba se misturando com usuário ali. E quando é feita a abordagem, tanto pela polícia militar como pela polícia civil, geralmente eles estão com poucas porções e acabam falando e informando que eles são usuários”explicou o titular da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar) Hoffman D’Ávila, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira.
A operação teve um trabalho prévio de inteligência durante 15 dias, e também resultou na abordagem de 174 pessoas e 165 veículos, destes, 15 foram recolhidos ao pátio do Detran. Durante a ação, um criminoso, com mais de 100 passagens pela polícia, foi morto após reagir à abordagem do Batalhão de Choque.
“O cidadão, já conhecido no mundo do crime, partiu pra cima dos policiais com uma arma branca, e o policial, não teve outra alternativa a não ser alvejar o homem, que foi socorrido, mas veio a óbito”afirmou o titular da Denar.
Apesar de não apreender grande quantidade de drogas ou registrar um número maior de prisões, diante da força policial empregada na megaoperação, a Polícia Civil afirmou que o resultado foi positivo.
“A operação foi exitosa com certeza. Quando você fecha uma boca de fumo, a sensação de segurança é muito maior para os vizinhos dali. Aquela mãe pode deixar o filho na creche pra trabalhar, o pai pode trabalhar com a tranquilidade que nenhum traficante vai invadir a residência pra furtar um botijão de gás. Então a sensação de segurança é visível” concluiu o Delegado D’Ávila.
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